encontrei um bezerro aos berros.
Ele estava deitado e seu corpo tremia de medo
me aproximei lentamente e sentei ao seu lado.
Aos poucos o seu choro diminuiu e ele ficou quieto
eu não disse nada porque não queria ser indiscreto.
Seus olhos de jabuticaba apontavam um caminho
mas deu pra perceber a sua preocupação em seguir sozinho.
Estendi a minha mão e ofereci como apoio
era nítido que ele tinha se perdido do seu comboio.
O bezerro se levantou sem forças, deu dois passos e caiu desmaiado
sem pensar duas vezes, o coloque nos meus braços e segui entusiasmado.
Após horas de caminhada e totalmente adinâmico
avistei na beira da estrada de ferro os parentes do bezerro em pânico.
Eles se aproximaram, tiraram o bezerro dos meus braços
e me empurraram até eu cair nos trilhos de aço.
Viraram as costas e sumiram no infinito
mas mesmo assim, tudo aquilo fez sentido.
eu não disse nada porque não queria ser indiscreto.
Seus olhos de jabuticaba apontavam um caminho
mas deu pra perceber a sua preocupação em seguir sozinho.
Estendi a minha mão e ofereci como apoio
era nítido que ele tinha se perdido do seu comboio.
O bezerro se levantou sem forças, deu dois passos e caiu desmaiado
sem pensar duas vezes, o coloque nos meus braços e segui entusiasmado.
Após horas de caminhada e totalmente adinâmico
avistei na beira da estrada de ferro os parentes do bezerro em pânico.
Eles se aproximaram, tiraram o bezerro dos meus braços
e me empurraram até eu cair nos trilhos de aço.
Viraram as costas e sumiram no infinito
mas mesmo assim, tudo aquilo fez sentido.
Moral da estória: Ajude o próximo sem esperar nada em troca.
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